segunda-feira, 26 de março de 2012

GRUPO 1 - Um olhar semiótico sobre Jacobina


Fotografia 12 - ANA LÚCIA. Jacobina, março de 2012.
Professora Dra. Ana Lúcia, obrigado pelo carinho, dedicação para com os alunos do curso de Letras Plataforma Freire. Hoje graças a suas aulas podemos enxergar a semiótica e o mundo de forma diferente.
Obrigado por tudo.
Equipe 1 "Fotos são fatos"



Fotografia 11 - Adilson Modesto. Jacobina, março de 2012.
Bairro Estação. EQUIPE 1 "FOTOS SÃO FATOS".



Fotografia 10 - Adilson Modesto. Jacobina, março de 2012.
Bairro Estação. DO LIXO AO LUXO




Fotografia 9 - Adilson Modesto. Jacobina, março de 2012.
Bairro Estação. DO LUXO AO LIXO


Fotografia 8 - Adilson Modesto. Jacobina, março de 2012.
Feira livre no Bairro da Estação.



Fotografia 7 - Adilson Modesto. Jacobina, março de 2012.
Bairro Estação.


Fotografia 6 - Jilmaura Bispo. Jacobina, março de 2012.
Bairro Estação.
Semiótica em movimento.



Fotografia 5 - Rozenilza Bruno. Jacobina, março de 2012.
Bairro Estação.



Fotografia 4 - Adilson Modesto. Jacobina, março de 2012.
Bairro Estação.
"O indíviduo chega por si mesmo [...] a construir 'símbolos', por semelhança entre o significante e o significado (como a imagem mental [...], o sonho, etc.). O signo, em contrapartida, é arbitrário e supõe, por conseguinte, uma convenção."




Fotografia 3 - Adilson Modesto. Jacobina, março de 2012.
Bairro Estação.





Fotografia 2 - Adilson Modesto. Jacobina, março de 2012.
Bairro Estação.
"O indivíduo não sabe apenas falar, mas sabe também como os outros falam" (J.G. Herculano de Carvalho)



Fotografia 1 - Adilson Modesto. Jacobina, março de 2012.
BAIRRO DA ESTAÇÃO


Grupo 01 - "FOTOS SÃO FATOS"

POR:
Adlison Modesto dos Santos
Jilmaura de Freitas Bispo Souza
Maria Perpétua Pinheiro Pinto
Otomilto Rodrigues de Andrade
Rozenilza da Silva Bruno Alves
Terezinha de Andrade Souza

UM POUCO DA HISTÓRIA DA CIDADE DE JACOBINA

Segundo Jura em Verso e Prosa Jacobina. Em princípios do século XVII, a corrida de bandeirantes e portugueses às minas de ouro descobertas em terras do atual município (ao que se sabe, por Roberto Dias) foi a origem da corrente inicial do devassamento e povoação de Jacobina. A notícia de exploração de minérios fluir ao lugar numerosos contigentes humanos, vindo de recantos longínquos, para aí se aglomerarem, sedentos de ouro fácil. Um dos primeiros a chegar foi Belchior Dias Moreia. Depois dele, por volta de 1652, quando a mineração já ocupava 700 batéias, ali chegou Antônio de Brito Correia e depois os Guedes de Brito, estes acompanhados de muitos colonos e escravos.
CEP: 447000-000 DDD: 74 Voltagem: 220 Distância da Capital: 330 km Rodovias de Acesso: BA-131, BA-368, BA-373 e BR-324 População Total: 76.492 (IBGE) Superfície: 2.042km2 Distritos: Junco, Itaitu, Itapeipu, Lages do Batata e Caatinga do Moura. Temperatura Média: 23.0C Características Econômicas: Agricultura (Produção expressiva de batata doce). Na pecuária, destacam-se os rebanhos de bovinos, suínos, eqüinos, asininos, muares, ovinos e caprinos. Conforme registro na JUCEB, possui 451 indústrias, 19º lugar na posição geral do Estado da Bahia, e 3.675 estabelecimentos comerciais, 15º posição dentre os municípios baianos. No setor de bens minerais é produtor de arenito, argila, calcita, cromo, mármore e ouro. Seu parque hoteleiro registra mais de 600 leitos.

FONTE: juraemprosaeverso.com.br/HistoriasDasCidadesBrasileiras/HistoriaDaCidadeDeJacobina.htm


O BAIRRO DA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA

POR: JURA EM VERSO E PROSA
A ESTAÇÃO: A estação de Jacobina foi inaugurada em 1920 como ponta de linha do ramal que saía de Senhor do Bonfim. Teve trens de passageiros até fevereiro de 1977. Porém, de acordo com Fabiana Machado da Silva, esta desativação deu-se em 1976, pelo menos na cidade de Jacobina. Havia linhas dos dois lados da estação, que surgia depois de uma grande curva da linha para atingi-la. Na estação havia um bar, o Bar da Leste, que funcionava anexo ao prédio, "onde se tomava umas e outras, uma cerveja bem gelada enquanto se esperava a chegada do trem; às vezes havia música ao vivo, quando a namorada de algum seresteiro ia um aperto de mão, o piscar de olhos, tempo gostoso que já vai distante e que não volta mais, aos domingos ir à estação para despedir-se de alguém e às vezes para acompanhá-la até a próxima estação, sempre aos domingos, porque havia um trem descendo para Caém e outro subindo para Miguel Calmon, que eram as próximas estações de Jacobina". Sabe-se que houve uma estação original (abaixo) e depois uma mais nova (ano de construção desconhecido, há também fotos abaixo). As duas conviveram até pelo menos 1970. Após o fechamento da linha na cidade, veio, infelizmente, a demolição. Em 1980, já estava em construção o prédio da UNEB no mesmo local das antigas estações, isto, antes mesmo da desativação oficial do trecho da RFFSA - embora o trem de passageiros já não passasse desde o início de 1977.

FONTE: estacoesferroviarias.com.br/ba_lbras/jacobina.htm

BAIRRO DA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA NA VISÃO DA SEMIÓTICA

O Bairro da Estação, no centro da cidade de Jacobina – Bahia, composta basicamente pelas Ruas J.J Seabra e Orlando de Castro tem como referência o comércio atacadista de gêneros alimentícios, a universidade do Estado da Bahia UNEB, O INSS, o Estádio Pedro Amorim o Ginásio de Esporte, e a feira livre. O trânsito de automóveis caminhões e transeuntes é intenso, sem sinalização e as calçadas esburacadas e cheias de trabalhadores carregando caminhões dificulta o caminhar, principalmente dos idosos que buscam os serviços do INSS.
Não se vê flores, jardins cães nem gatos neste bairro, apenas algumas árvores, esgotos sem tampas e sacos de lixo que exalam odores fétidos que incomodam aos que se alimentam nos carrinhos de salgados e sucos na rua e nas lanchonetes.
As paredes e muros em algumas repartições são pichados e grafitados, essa arte está persente não apenas nos muros da UNEB, mas em outros locais e expressam sentimentos diversos. O Bairro é de um colorido intenso e vai do branco ao vermelho pimenta formando um degradê alegre mesmo com tantas paredes já desbotadas.
Os sons mais fortes são dos motores dos automóveis e dos feirantes vendendo suas mercadorias gritando para anunciar suas ofertas enquanto os rádios e celulares tocam músicas bregas ou da trilha sonora da última novela global do horário das 21 horas.
FONTE: Alunos/Professores da Plataforma Freire, 2012.

2 comentários:

  1. Ao grupo 01
    A apresentação enriquece o texto escrito que deverá ser retomado para melhorar a análise e as fatos deverão ser postadas.
    Já fiz a correção do link e postei novamente o texto.
    Um trabalho inicial que indica bons frutos a serem 'colhidos' na trajetória acadêmica.
    Abs.
    Ana Lúcia

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    1. Pessoal, muito bem. Agora sim, o trabalho ficou muito melhor e com a qualidade digna de profissionais competentes e comprometidos.
      E esta foto da profª , hem????rsss Está um luxo semiótico..
      Abs saudosos,
      Ana Lúcia

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